tag:blogger.com,1999:blog-6844608345454949871.post852125528360951642..comments2023-07-10T11:38:16.234-03:00Comments on EQUILÍBRIO EXISTENCIAL: COMPULSÃO A DROGAS - UMA VISÃO EXISTENCIALWALMIR MONTEIROhttp://www.blogger.com/profile/00601358419656184061noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-6844608345454949871.post-56865208126492525022012-08-26T11:41:42.284-03:002012-08-26T11:41:42.284-03:00Le,
Geralmente os terapeutas existenciais não se u...Le,<br />Geralmente os terapeutas existenciais não se utilizam de técnicas padronizadas para a abordagem terapêutica do dependente químico. Aliás, para nenhum tipo de paciente. A terapia acontece e se desenvolve a partir da realidade do encontro terapêutico que é singular em cada caso, uma experiência única. Não partimos de concepções e definições gerais. Cremos que a experiência de ser dependente químico é subjetiva e não há explicações rígidas e gerais que deem conta do que é vivido pelo sujeito, embora reflitamos acerca de alguns pontos teóricos da existencial sobre a constituição do ser que atingem a questão da escolha que consideramos essencial para uma compreensão da pessoa e suas relações com as drogas.<br />Quanto à linguagem não ser clara para pessoas leigas talvez seja porque este blog surgiu para reunir textos voltados a um curso de formação e não havia o propósito de se comunicar com o grande público.<br />Foram colocadas algumas idéias teóricas para reflexão sem aprofundamento porque o espaço não permite, mas podemos indicar livros nos quais essas reflexões são estendidas.<br />Obrigado pela participação, <br />Walmir MonteiroWALMIR MONTEIROhttps://www.blogger.com/profile/00601358419656184061noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6844608345454949871.post-980430841911519402012-08-09T09:07:20.687-03:002012-08-09T09:07:20.687-03:00O texto ficou particularmente confuso para o públi...O texto ficou particularmente confuso para o público leigo, você aborda diversos temas sussessivamente sem aprofundá-los.<br />E quanto a questão da drogadição, permanece a pergunta, como seria conduzida uma abordagem terapeutica com este tipo de subjetividade?<br /><br />Att.<br /><br />LeAnonymousnoreply@blogger.com